domingo, 15 de março de 2015

Andei Assistindo #11: Unbreakable Kimmy Schimidt


Com o fim da 10 ª temporada de Grey´s Anatomy no Netflix eu andava meio orfã de séries.
Mas aí, despretenciosamente resolvi assistir ao primeiro epsódio de Unbreakable Kimmy Schmidt.
Escolhi o filme pela capa e me dei muito bem!

ResenhaEllie Kemper (The Office e Missão: Madrinha de casamento) é Kimmy Schmidt, recém-resgatada de um culto ao armagedom. Ela recomeça a vida como babá de uma socialite de Nova York, onde chega munida de uma mochila, tênis de luzinhas e alguns livros da biblioteca e disposta a encarar um mundo que ela acreditava ter virado pó.


A série foi criada por Tina Fey e Robert Carlloy, a dupla de roteiristas de 30 Rock. E o que mais me encantou foi o jeito otimista de Kimmy. Depois de passar 15 anos presa num esconderijo em Indiana (uma espécie de refugio no subsolo) ela resolve viver em Nova Iorque e suas dificuldades em lidar com a tenoclogia, e todas as outras novidades da vida "moderna" são usadas por ela como oportunidades para crescer, melhorar, conquistar o que quer.

Por causa dos vários anos afastada da civilização, e sem conhecer absolutamente nada do que é tão usual, Kimmy vive várias situações hilariantes.





Destaque para o amigo gay, Tittuss Burgess, que com ela forma uma dupla deliciosa! Quero ser amiga do Tittuss!!!

A primeira temporada com 13 epsódios estreou no Netflix em 06 de março! Corre pra conferir e me conta o que achou!

sexta-feira, 13 de março de 2015

Tirando a poeira

Há  coisas na vida que não tem explicação, como por exemplo, como o universo conspira para dar um empurrãozinho naquilo que você quer, naquela vontade adormecida.

Nesses último anos, muita coisa mudou, outras nem tanto.
Abandonei o blog por conta da preguiça virtual que me abateu, mas ensaiei várias voltas, mantive um blog de papel para saciar minha vontade de escrever, e continuei a acompanhar o universo blogueiro que eu tanto gosto.
Mas nada de uma volta oficial ao meu Rabiscos, se concretizar...

Ai, numa bela manhã de sexta-feira 13, no escritório, num dia atípico pois não tenho nada do trabalho pra fazer e estou aproveitando o ócio para navegar pelas redes sociais, vi que um blog que eu gosto muito estava precisando de colaboradores.
Para participar da seleção era necessário enviar um texto seu ou o link de seu blog...
Foi aí que corri aqui no Rabiscos e comecei a ler t-o-d-o-s os meus posts e a saudade de escrever, de atualizar, de interagir com os leitores amigos deslanchou e...tcharaaaammmmm...cá estou!

Tenho idéias mil e prometo já nesse final de semana trazer posts novos, falar dos meus dias (que não tem rotina, ou tem uma rotina muito legal) e coisas legais que vejo por aí.

Espero que ainda exista alguém do lado de lá para me fazer companhia!

Here we go!






segunda-feira, 20 de maio de 2013

Todo mundo sabe a dor e a delicia de ser o que é

Dizem que segunda-feira é o melhor dia para se começar algo novo...uma dieta, um hábito, ir à academia, um trabalho novo...
Hoje é segunda e eu estou simplesmente cansada de ser quem fui nos últimos 15 dias.
E quem eu fui? Com certeza alguém que continua a ser agora, enquanto escrevo esse post, isto porque eu ainda não me transformei...a diferença é que talvez, hoje, meu medo não me faça chorar na rua, embaixo do semáforo, no final da tarde, enquanto espero a condução para ir para casa.
E quem eu tenho sido?
Alguém que não se orgulha em nada de ser quem é. Sim, sim...auto estima zero...medo a flor da pele, totalmente descrente de sí...alguém que tenta se distrair no mundo para não encarar seus próprios fantasmas, para não ficar a sós com seu silencio.
Eu quero mudar...
Algum livro de auto-ajuda diz, categoricamente, que querer já é o melhor início. Eu quero. Quero um dia acordar forte, sem medo, sem palpitações, sem o desassossego que a insegurança traz, sem desejar voltar ao sono anestesiante...Quero acordar com a paz no coração, um sorriso, a certeza e a fé de que um futuro bom está a minha espera e que o caminho até lá será feliz...
Dez dias chorando e descobri que o problema não está em ninguem mais além de em mim mesma. (está certa essa frase?)
É lá, dentro do meu cérebro complicado e doentinho que mora o problema.
Mimada demais, romantica demais, infantil demais, insegura demais...a pessoa que, apesar de dizer que não, espera, sim,  que o mundo seja um conto de fadas, que as conversas ensaiadas saiam da forma planejada, que o outro ame do jeito que ela ama, de preferencia com música no fundo e uns raios de sol
Insegura demais. Se eu ouvir minha criança interior, se fizer um retrospecto da vida, se eu olhar tudo o que já fiz, todo o caminho percorrido, uma voz interna vai me dizer: você é uma fraude.
E é isso que sou...do altos dos meus 30 anos. É assim que me sinto: uma fraude.
Que motivos teria uma pessoa para gostar de mim se não passo de uma miragem que logo se disfaz?
Não acredito que gostem de mim e isso me destrói...
Porque no fundo eu não quero ser rica...nem viajar o mundo inteiro....nem ter sucesso na profissão...nem ser a mais bela do mundo....
Se você me perguntar o que eu realmente quero. Se você quer saber qual é o meu desejo mais profundo. Se você quer saber mesmo, eu te digo: Eu só quero ser amada.
Ser amada por ele...por aquele cara feio, barrigudinho, cheio de defeitos que eu amo tanto...Só quero ser amada, só isso. Abrir os olhos todas as manhãs e lembrar: ele me ama.
Sim, meu desejo mais profundo é aquele desejo infantil, mulherzinha, desejo de ser feliz com o cara que eu escolhi amar.
Se ele me ama?
Meu cérebro torto, incrédulo, não quer acreditar.
Uma briga é uma catástrofe, uma resposa inesperada é o fim. Um não sorriso é desamor.
Enquanto isso eu sofro...sofro por esperar que o amor chegue...sofro por esperar que outro me ame, quando na verdade nem eu mesmo consigo me amar.
E agora, a partir de hoje, cada dia um novo dia, para eu me amar, para atrair meu desejo mais profundo, para acreditar que o universo inteiro conspira a meu favor.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

all by my self

Eu só peço serenidade, o tempo inteiro...nem peço pra ser feliz, peço pra ser quase inabalável.
De fora eu sou uma rocha, quem me olha, em geral, não me vê...
Exercito o desapego o tempo inteiro...talvez porque a vida me mostrou que apegar, sempre é a pior decisão...deixo livre, solto, sofro calada porque tem coisas que realmente não há como deixar.
Além disso sou desconfiada. Não acredito em ninguém, talvez somente no meu cachorro que é realmente sincero comigo, nunca abana o rabo quando quer me morder...na verdade, quando quer me morder ele simplesmente morde.
Contraditoriamente, e apesar dessa tentativa de viver sem apegos e confiando só em mim mesma, eu sinto vontade de me apegar a alguem.
Vontade de confiar. Alguem que valha pena. Alguem que me faça sorrir, me faça companhia. Alguem que seja ele mesmo o tempo inteiro. Alguem que seja autentico. Companhia é mais do que pegar na mão e falar uns 100 "eu te amo" de manhã.
Companhia é estar ao lado mesmo quando está longe.
E como não é facil viver esse dilema, eu peço serenidade. Serenidade para aceitar o que eu não posso mudar.
Me permito 5 minutos de lágrimas quando alguem quebra meu coração, mas sempre respeito a decisão de qualquer pessoa. Não nasci pra mendigar nada..nem amor, nem amizade, nem atenção...eu sou assim e não é facil ser eu mesma embora eu tenha muito orgulho de quem eu seja.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

a carta q nunca vai ser lida


Sei que você nunca vai ler isso aqui.
Não é a primeira vez que escrevo.
Pra você talvez eu ainda seja apenas uma lembrança, vaga ou não, guardada com mágoa e indiferença num recanto profundo da sua mente.
Eu queria poder voltar atrás, não, não...talvez voltar atrás não fosse a solução...seria eu mesma, seria a mesma menina mimada, cheia de caprichos, rainha de um súdito só.
Queria que fosse hoje, queria a porta aberta, queria a possibilidade de dizer um simples "perdoa-me".
Fui eu quem disse adeus. Sim eu sei. Fui eu quem magoei, quem subestimei, que descartei a pessoa mais especial que essa vida me trouxe...mas eu só soube disso agora.
Eu queria a segunda chance que dizem que todos nós temos. Não para tomar o lugar daquela que juntou seus caquinhos, que curou a ferida, que limpou a bagunça que fiz, mas eu queria a chance de ser pelo menos ser sua amiga.
Só você me conheceu.
Só você sabia me desvendar com o olhar.
Só pra você me entreguei sem medo, me despi do invólucro carrancudo, me mostrei, deixei alcançar meu lado mais sensível e vulnerável.
Só você sabia que não sou nada além de uma nuvem de fragilidades e incertezas disfarçada de rocha bruta.
Só você era capaz de desfazer meus medos, me salvar dos perigos, roubar gargalhadas, e eu te usava..te usava só pro meu prazer.
Eu errei.
Queria mais.
Amor, dedicação, companheirismo, não me bastavam...eu queria a vida, a independencia, os ares da cidade grande, o brilho, as novas possibilidades, queria tudo e nem percebia que o essencial eu tinha e que podia ter tudo sem precisar me desfazer do que já tinha.
Nunca fui a mesma sem você do lado.
Nunca contei isso pra ninguem...mas ir ao shopping, tomar sorvete, começar um projeto novo, vencer um desafio, ter uma alegria, viver uma tristeza, experimentar novas sensações, conhecer novos lugares, nunca foi a mesma coisa sem você...sempre, em tudo que vivi nos últimos 8 anos, faltou você.
E agora a distancia parece maior, há a distancia de uma vida, há uma morte que respira, uma dor, um desaparecimento, um nunca mais...
Não aceito a sua partida da minha vida.
Não aceito minha partida da sua vida.
E não sei se acredito tanto assim que vou superar essa falta que você me faz.
Eu não sei se alguem dia eu deixarei de me importar com seu desprezo e mágoa.
Não sei se acredito tanto assim que vou encontrar alguem ao lado de quem eu me sinta tão amada quanto me sentia ao seu lado.
Eu sei que vou encontrar alguém, mas não sei se vou permitir que ele mergulhe tão fundo no denso oceano chamado "eu".
Eu só queria que você soubesse que sinto sua falta....
Só queria que você soubesse que eu sinto sua falta....
Eu só queria que você soubesse que, sim, eu sinto sua falta...e que sinto sua falta principalmente nas noites silenciosas do meu coração...
E que sinto sua falta durante meus pesadelos diurnos...
E que sinto sua falta dentro da minha mais sincera gargalhada...
E eu só queria que você soubesse que onde eu estiver eu vou estar com você.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

O essencial é invisível aos olhos...


O essencial é invisível aos olhos....só se vê bem com o coração.
Demorei longos 20 e poucos anos para entender essa frase que conheci aos 9  num dos livros mais lidos do mundo.
Embora fã do principezinho essa frase nunca foi a minha preferida, simplesmente não a entendia.
São Tomé que sou, sempre acreditei que olhar era indispensável para se saber de algo. Se não vejo, não existe. Tolice.
O sentido de tudo, a realidade, a verdade, muitas vezes vai além do que nossos olhos podem ver. E o óbvio, nem sempre, corresponde a verdade.
Tenho repetido essa frase como um mantra, um loop infinito mental, principalmente quando ouço "injustiças" originadas de observações superficiais. Não discuto, não precisa discutir. Não esclareço, não me explico. Não mais, não desta vez, não agora.
Dou a cada um o tempo necessário de me conhecer, de me amar, de cativar por mim o carinho necessário para evitar equivocados julgamentos. Se esse tempo não foi necessário, ou, se ainda assim, os julgamento vierem, não me esforço em desfazê-los...o silencio é meu refugio, o tempo minha esperança e nessa certeza de que a verdade prevalecerá, sigo, ainda que só, ainda que machucada, ainda que com o coração partido.
La dentro, do meu calado universo, há a fé que o essencial só é perceptível pelo coração.
Se não enxergam, se não o captam, se a verdade está esmaecida, encoberta de uma névoa fina chamada "frívola impressão", não me apresso em desmistificar pois penso que no fundo, não preciso falar, explicação nenhuma é necessária, aprecio o silencio.
Se há um mal entendido, é porque alguém está olhando errado...é preciso ver com o coração.
O essencial a gente não diz.

domingo, 1 de abril de 2012

Abril, vem nim mim


Então é abril...
Meu maior plano para esse mês é vencer a angústia que me afeta, a insatisfação que falei no post passado.

E para dar uma injeçãozinha de ânimo nesse abril, resolvei participar de um projeto bem legal, o Photo a Day Challenge April que consiste em tirar uma foto por dia seguindo uma lista de inspiração publicada no blog Fat Mum Slim - idelizadora do projeto.
Claro que vocês devem se lembrar que ano passado eu tentei participar de um projeto parecido, mas não consegui seguir adiante e acabei largando no meio do caminho.
Esse parece mais fácil por 2 básicos motivos: 1) é dó durante o mês de abril, 2) há uma lista de inspiração para a fotografia do dia.
Ficou curioso?? Olha a lista de inspiração:


E aqui, minha primeira foto do proejto:

1.your reflection


Quer acompanhar minhas fotos do Photo a Day April? Acompanha meu Flickr!

E domigo é dia de passear com os cães na praça!
Aqui em BH teve o II Cãominhada e, como boa dona amiga de duas cockers lá fui eu prestigiar o evento.
Vamos as fotinhas??

Uma das camisetas que meu irmão comprou








Foi um domingo delicia, com direito a passeio, filme, cochilo, e macarronada em família.
Dias como esses me fazem valorizar  cada minuto que passo longe da minha casa.

Boa semana, bom abril.